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Sérgio Pelágio

Nasceu em Lisboa e iniciou os seus estudos musicais em guitarra clássica com 12 anos de idade. Mais tarde, descobriu o Jazz e a música improvisada e tocou, entre outros, com David Liebman, Andy Sheppard, Graham Haynes, Frank Lacy, Norma Winston, John Abercrombie, Sylvia Cuenca, Mário Franco, Bernardo Sassetti e Mário Laginha, com quem gravou o CD Hoje (1994, Farol Música Lda). 

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Em 1992, criou o grupo Idefix e editou o CD Idefix live (1992, Miso Records). Trabalha regularmente como compositor para dança, tendo colaborado com os coreógrafos Paulo Ribeiro, Paula Massano (“Anteros, o Amante Visual”), João Galante, Teresa Prima (“O céu fica por cima”), Vera Mantero (“Sob”, 1993; “Different skies, different clowds”, “Para enfastiadas e profundas tristezas”, 1994 - Prémio Bagnolet 1996), Francisco Camacho (“Desperdícios”, 1988; “Quatro e um Quarto”, 1991; “Auto-retrato”; “Primeiro nome: Le”, 1994 - Prémio Acarte/ Maria Madalena de Azeredo Perdigão 1994/95; “Gust”, 1997; “My name is Wilde... Oscar Wilde”, 2001; “Silence so sexy”, 2002; Andiamo!, 2012; “E pur si muove”, 2014; e “VelhⒶs”, 2019), e Sílvia Real (“Natasha”, 1995; “Pour Bien”, 1995, e “Road Movie”, 1996).

Em 1997, fundou com Sílvia Real as Produções Real Pelágio, dupla responsável pela co-criação da trilogia “Casio Tone” (1997), “Subtone” (2003) e “Tritone” (2013), “Assim vai o mundo” (Festival Mergulho no Futuro, Expo 98), “O eco do eco” (Encontros Acarte/ FCG 1999), “Handy #23” (Festival Citemor, 2001), “Solo para dois intérpretes” (Centro Cultural de Belém, 2002). O seu trabalho foi apresentado em Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda, Eslovénia, Reino Unido, Irlanda, Hungria, Brasil e EUA. 

Em 2002, editou “Bandas Sonoras para peças de Francisco Camacho e Vera Mantero 1993-97" (2002, Miso Records).

 

Toca regularmente com o contrabaixista Mário Franco, com quem gravou o CD “Our Door”, Mário Franco Trio (TOAP/OJM, 2014) e “Rush”, Mário Franco Quinteto (Nischo Records, 2017).  

Criou em 2009 o projeto para a infância Histórias Magnéticas (apresentações em Portugal, Macau, Timor, Espanha, Cabo Verde e Japão), com o qual editou o CD “Histórias Magnéticas” (2018, Boca-Palavras que alimentam).

A sua música integrou filmes de Rita Nunes, Paulo Abreu e Bruno de Almeida.

Em 2021, apresentou pela primeira vez o seu novo trabalho a solo (Festival Verão Azul, Lagos). Em 2022, pela Real Pelágio editou o CD RIFF OUT, e a novela gráfica Não se deixem enganar! Um conto panfletário, com ilustração de João Pedro Gomes. 

https://spelagio.bandcamp.com/

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